A expressão "crise" faz parte do meu vocabulária desde a infância.
Foram tantas, às vezes umas emendadas as outras, mas sempre quem mais sofreu, em todas elas, foram os pobres e mais humildes.
Foram tantas, às vezes umas emendadas as outras, mas sempre quem mais sofreu, em todas elas, foram os pobres e mais humildes.
Temos
um Estado que não acolhe os desafortunados e privilegia os mais bem
aquinhoados pelo capital.
A
elite é perversa e entreguista, a classe média é ignorante – e
se orgulha disso – e os pobres são prisioneiros de uma mídia
manipuladora e hipócrita.
O
país está se dissolvendo, as empresas mais competitivas, com
exceção do sistema financeiro, vão sendo, vagarosamente,
transferidas para o capital estrangeiro.
Essa
orquestração, que visa nos devolver o status de quintal dos EUA –
mas não aquele quintal onde plantamos árvores frutíferas e nos
divertimos, mas sim naquele onde se lançam os dejetos –, começou
com a ascensão dos BRICS.
No
campo social os direitos dos trabalhadores e o tímido avanço das
últimas décadas são solapados cotidianamente.
A
mídia vai tolhendo a boiada rumo ao matadouro de forma cínica e
cretina.
Assim
somos levados a acreditar que somos os culpados pela crise atual.
Diminuem o orçamento na saúde, na educação, na assistência
social… Mas, ao mesmo tempo perdoam os sonegadores, sejam do
agronegócio ou das grandes empresas.
O
(des)governo golpista lança balões de ensaio a todo momento, mas
vai atuando de maneira concentrada nos setores escolhidos pelo
capital financeiro.
A
primeira ação se dá contra o sistema previdenciário. Mentem
descaradamente e as opiniões contrárias não encontram expressão
na mídia hegemônica.
Leiam
o texto que se segue e divulguem em todas as suas redes sociais.
Em tese de doutorado, pesquisadora denuncia a farsa da crise da Previdência Social no Brasil forjada pelo governo com apoio da imprensa
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