28.3.11

Precisamos nos reencontrar com a verdade

Aproxima-se o dia 01.04! Mais um aniversário do golpe cívico-militar que colapsou a nação!
Alguns dizem que foi no dia 31.03, mas isso é desculpa, foi só pra não pagar mico. O golpe mesmo - a quartelada respaldada pela grande mídia, pela igreja católica conservadora, empresários de vários naipes - aconteceu num autêntico 1º de abril!
Não foi uma mentira! Doeu em muita gente! Muitos tiveram a coragem e a honradez de travar o bom combate, entregando suas vidas por um ideal!
Tortura, mortes, silêncios e muito choro. Isso foi o que sobrou para quem ousou enfrentar os bandidos fardados!
Bandidos sim! Afinal é desse jeito que devemos chamar quem desrespeita as leis e eles as desrespeitaram, até criaram outras para fingir que tudo era legal, mas rasgaram a Constituição, aniquilaram o sistema jurídico, acabaram com o direito a defesa e o habeas corpus, censuraram, torturaram e assassinaram.
Destes, a meu ver, o crime mais covarde é a tortura. Não dá direito a defesa, não tem limites, senão o sadismo do torturador. Quebra a vítima, por dentro e por fora, as cicatrizes são para sempre, até a hora da morte.
Precisamos ter a coragem dos nossos vizinhos argentinos, uruguaios e chilenos e apurar todos os crimes, localizar todos os corpos e deixar claro que a tortura e o assassinato não é crime tolerado, em nenhuma circunstância.
Não estou pedindo que se julguem as mortes em combate, essas tem seu grau de legitimidade, de um lado e do outro, mas quero no cárcere, sem honras, sem farda ou pensão, todos aqueles que torturaram e mataram sob tortura.
Já basta de fingir que a ditadura não aconteceu!
Já basta de anistiar moralmente esses criminosos!
Só assim faremos com que tal tragédia jamais se repita!
Abaixo a ditadura!

26.3.11

A Educação em São Paulo continua mal

O modo tucano de governar prevalece em São Paulo faz tempo!
Parece que a implantação do sistema de “bônus por produtividade” para os professores da rede pública não deu certo.
A nota do IDESP (Índice de Desenvolvimento da Educação de São Paulo), uma espécie de "nota" da educação do Estado, continua ladeira abaixo em todos os segmentos de ensino.
O Ensino Médio, por exemplo, tirou 1,8 numa escala de 0 a dez, nota que não seria suficiente para deixá-lo em recuperação na grande maioria das escolas privadas, ou seja, reprovação direta como os alunos costumam dizer.
As receitas que as cabeças neoliberais criaram só fazem água e água ruim de beber, de péssima qualidade.
Se minha memória não me traí, esse descaminho foi seriamente impulsionado pela secretária de educação do Governo Covas conhecida por Rose Neubauer, mas de nome Terezinha Roserlei.
A tal aprovação automática, a responsabilização dos professores pelo desempenho ruim dos alunos, a precariedade dos recursos em sala de aula, enfim, ocorreu um grande sucateamento da escola e um enorme desprezo pelo conhecimento, prevalecendo apenas a ideia de produtividade, como se escolas fossem fábricas e a sala de aula apenas uma linha de montagem.
Foi nessa época que o governo curvou-se às políticas “deseducacionais” patrocinadas pelos financiamentos do Banco Mundial.
O liberalismo campeava solto, com uma pitadinha de discurso nacionalista aqui e outra acolá, mas nossa elite concordava com o papel que nos atribuía a divisão Norte-Sul: fornecedores de mão-de-obra, mas com qualificação suficiente para não quebrarmos a maquinaria moderna e capacitados a aprender com a leitura dos manuais!
Clique aqui e aqui para ler mais sobre a brilhante nota que o estado mais rico da federação tirou na prova que ele mesmo inventou.
Pior do que os resultados das avaliações – municipais, estaduais e federais – é a inércia diante deles. Parece até, segundo me disse um amigo, que os gênios pensadores da educação brasileira brincam com as probabilidades: quantas avaliações precisarão ser aplicadas para que, em pelo menos uma, a nota seja satisfatória?
Não observamos mudanças de fato que possam levar a mudanças significativas neste quadro. A formação dos professores continua sendo cada dia mais precária, a profissão desvalorizada com salários aviltantes, gestões ineficientes, quando não catastróficas, condições de trabalho inadequadas e um papel secundário, de figurantes, reservado às famílias.
A sociedade deve tomar para si a responsabilidade pela construção de um sistema educacional que vise eliminar as injustiças e desigualdades, além de preparar o jovem para o mundo, tanto o da cidadania quanto o do trabalho.
Não podemos confiar um setor tão sério para a construção do nosso país ao sabor dos ventos político-partidários. 
Educação é uma questão de Estado e não de governo, portanto a sociedade tem que tomar em suas mãos a construção de um projeto sério, duradouro e competente!

Viagem ao centro da Terra

O Estadão apresentou uma matéria muito bacana no caderno de Ciências sobre a viabilidade de explorar o centro da Terra. Clique aqui para lê-la.
Veja abaixo o infográfico sobre o tema (clique sobre a imagem para ampliá-la):

Organizando a bagunça

Bom dia!
Guarulhos amanheceu com muito sol e eu já estou trabalhando, planejando as aulas da semana!
O trabalho está intenso, até pegar o ritmo é assim mesmo, ainda mais com provas, simulados etc. e tal.
Agora tentarei reorganizar minha presença no Blog com mais assiduidade, afinal esta é uma tarefa que faço com imenso prazer, serve inclusive como atividade de lazer.

4.3.11

Tragédias no RJ: a natureza é a maior culpada?

Segue o brilhante texto do amigo Edilson A. da Silva. Está publicado no site da CartaCapital, é só clicar aqui para conferir o original.
A análise é perfeita! Já havia caminhado na mesma linha com meus alunos do Colégio Parthenon, logo no início das aulas em fevereiro.
Chamei a atenção deles para a cobertura superficial e sensacionalista da grande mídia.
Alertei os amigos, por meio de um texto recebido pelo twitter, sobre o ocorrido em 1967, na Serra das Araras e em Caraguatatuba.
Além da grande contribuição oferecida pelo amigo devemos ressaltar que a grande mídia, a que arvora formadora de opinião e dona de todas as verdades existentes entre o céu e a Terra, continua perdendo o pouco de credibilidade dia após dia, isso em todos os segmentos da informação.
Boa leitura:


Culpa do homem ou do clima?

Edilson Adão Cândido da Silva

Há quem remeta a tragédia da serra fluminense ao aquecimento global, mas se trata de pura geografia urbana

O Brasil é um país privilegiado no quesito natureza. Por apresentar uma geologia muito antiga com alguns terrenos que datam ainda do período arqueozoico e rochas com mais de 3 bilhões de anos, o País praticamente está isento de grandes sismos e, consequentemente, das catástrofes tectônicas. Pelo mesmo motivo há ausência de vulcões ativos. Os temidos furacões que tanta destruição provocam são fenômenos oriundos de águas oceânicas com temperaturas acima de 26,5 graus, mas da América tropical centro-setentrional; não ocorrem no Sul, área mais sujeita a ciclones. Os tufões, não menos trágicos, são asiáticos e os tsunamis, tectonismo oceânico, também passam longe da costa brasileira. Isso justifica em parte a expressão “Deus é brasileiro” ou antiga piadinha de que Deus legou tudo ao Brasil e puniu o Japão.
Contudo, quando acontecem movimentos gravitacionais de massa, os deslizamentos, como os ocorridos em janeiro deste ano na região serrana do Rio de Janeiro, alguns repensam a anedota nacional. No entanto, é bom que se diga, não podemos atribuir exclusivamente à natureza os tristes episódios da abertura de 2011. Eles são, sim, um híbrido entre fatores naturais e sociais, mas com um peso bem maior ao segundo via ocupação desordenada em encostas­ com mais de 45 graus. Tampouco convém afirmar categoricamente ser “o maior desastre natural da história brasileira”; ainda não, pois os deslizamentos na Serra das Araras em 1967, levando-se em consideração os corpos desaparecidos pela inviabilidade da busca, somaram 1,4 mil mortos. Até o fechamento desta edição, o número de mortos não chegava a 900.
A geografia explica que a porção oriental do Sudeste brasileiro em grande parte é dominada por aquilo que Aziz Ab’Saber cunhou como domínio morfoclimático dos Mares de Morros e nós, professores, ensinamos que tal designação refere-se a um relevo embasado por um cráton cristalino recoberto pela floresta tropical atlântica em área de domínio tropical úmido, com verões chuvosos e invernos de estiagem. A topografia irregular dessa faixa intertropical foi esculpido por um alto índice pluviométrico que pode chegar a 4 mil milímetros anuais, como ocorre na Serra do Mar. Logo, sabemos das possibilidades de chuvas torrenciais episódicas que a cada ano castigam algum ponto desse domínio brasileiro. 2010 iniciou-se com tragédias em Angra dos Reis e Niterói. Em 2011, o mesmo se repetiu em Nova Friburgo, Teresópolis e Petrópolis. Em 2012, lamentamos, dificilmente será diferente.
O natural e o social Parece difícil ao homem entender que a natureza coloca algumas placas de aviso: “Não se aproxime!” O homem ignora, retira a cobertura vegetal, coloca em seu lugar concreto ou deixa o solo desnudado e exposto à ação das chuvas. Feito isso, é só esperar pelo pior.
Deslizamentos e ocupação irregular de encostas não são novidades no Brasil. A presidenta acertou em cheio em afirmar que isso é regra, não exceção. Tragédias relacionadas a essa realidade frequentam o noticiário há décadas. Na leitura daqueles que se debruçam sobre o tema, o problema é bem mais de ordem social e política, mas outros atribuem imediatamente a responsabilidade à natureza tão logo caem as chuvas no verão austral. A interpretação é mais ou menos simples: as tragédias estão ligadas à fortíssima concentração de renda brasileira. Com raras exceções – e as houve nesta tragédia da serra fluminense –, as vítimas normalmente são os pobres. A pergunta é: “O que eles estão fazendo ali?” E a resposta: “Foram empurrados para lá”.
Ousaria afirmar que para nós, geógrafos, os constantes deslizamentos são bem mais uma questão de geografia urbana do que de clima, obviamente, associados. E a conclusão é que não haverá solução se não houver remoção e, a longo prazo, autoridades e sociedade haverão de compreender que sem melhora social o problema se perpetuará. Preocupa-nos particularmente o Novo Código Florestal, que na realidade é um retrocesso ambiental, pois aumentam os riscos ao permitir desmatamento em topos de morros. Será a legalização do caos.­ A ampliação da ocupação das áreas de várzea é outro absurdo do novo código. O nome científico deixa bem claro: várzea de inundação. Pertence ao rio, não a nós. É da natureza fluvial; uma hora ele ocupa!
Nossos colegas historiadores ensinam em suas aulas que, quando da libertação dos escravos, os negros saídos das senzalas iniciaram a ocupação dos morros cariocas, processo que se perpetuou pelos seus descendentes. Portanto, a questão da moradia nas grandes cidades brasileiras está diretamente ligada ao assunto, visto que as migrações internas que provocaram o inchaço urbano foi empurrando para os morros cariocas, paulistas, mineiros etc.

Aquecimento global: vilão conveniente ou ameaça real?
Na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) de 2010, um dos pontos altos do evento foi o caloroso debate entre aqueles que defendem a importância antropogênica nas mudanças climáticas e os que refutam essa tese. Foram escalados para defender as respectivas posições o físico da USP Paulo Artaxo e o meteorologista, também da USP, Ricardo Felício, cada qual com seus gráficos e tabulações para defender seus respectivos pontos de vista. Longe do linguajar científico, é nítida a preferência pela mídia quanto à primeira perspectiva, especialmente por jornalistas adeptos do estardalhaço em épocas de tragédias, quando de bate-pronto atribuem a responsabilidade das desgraças ambientais ao aquecimento global – ou até ao El Niño, fenômeno ambiental ainda pouco conhecido pela comunidade científica.
O efeito estufa, termo anterior ao atual, mas com o mesmo significado, é um processo natural e necessário à Terra. Contudo, com o advento da sociedade industrial a partir do fim do século XIX, a emissão de gases poluentes como o CO2 (gás carbônico) ou CH4, (gás metano) aumentou em proporções alarmantes. Muitos cientistas atribuem a esse aumento de incidência o aquecimento do planeta que, segundo eles, poderá elevar a temperatura da Terra para entre 2 e 3 graus, o que é muito. O relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC), órgão da Organização das Nações Unidas (ONU), aponta para essa direção: 90% das alterações climáticas são causadas pelo homem e apenas 10% são naturais. Dentro dessa tônica, a humanidade está alterando o clima do planeta. E essa interferência vai mexer com a dinâmica atmosférica global, trazendo consequências drásticas como o derretimento das calotas polares, aumento de furacões e desertificação em pontos localizados, enchentes etc.
Contudo, essa perspectiva não é unânime na comunidade científica. Há aqueles que defendem a tese de que o homem não tem capacidade para alterar o clima da Terra e outros ainda que advoguem, inclusive, a tese do resfriamento global – estaríamos adentrando em uma nova glaciação. Um dos estudiosos dessa linha de raciocínio (contra a antropogenia) é o professor Luiz Carlos Molion, cientista da área de climatologia.
Totalmente cético à difusão do aquecimento global antropogênico, Molion afirma que a quantidade de gases emitida pela sociedade industrial é irrisória para alterar o clima, especialmente se comparado ao que a vegetação e os oceanos emitem. Outro ponto aventado pelo pesquisador do Instituto de Estudos Avançados de Berlim (Alemanha) é a necessidade praticamente irreversível de demanda energética; há muito discurso sobre a redução do consumo de energia, mas ela só se fará aumentar nos anos vindouros.
Outros corroboram a opinião de que há uma questão ideológica naquilo que classificam como “pseudoaquecimento” global e que tal difusão serviria aos interesses dos países ricos, inviabilizando o desenvolvimento de outros, com um particular embate entre Estados Unidos e China, o primeiro com as boas condições de vida de sua população já garantida, enquanto o segundo, ainda por construir. Seria uma espécie de “ecoterrorismo” para inviabilizar o desenvolvimento de países pobres. Com a inegável consolidação de uma sociedade de consumo mundial, é difícil discordar de que a Terra não aguentará tal tendência. Logo, nessa visão, a melhor forma de preservar o planeta é a não proliferação do consumo, o que esconde uma menção ideológica muito clara: quem garantiu, garantiu! “Não proliferação” não significa reverter o que já está posto.
Destarte o necessário embate científico sobre a real inferência do homem no clima, a verdade é que, independentemente do veredicto, o clima é cíclico e as tragédias verificadas este ano independem totalmente do aquecimento global. É sabido desde sempre pelos climatologistas (defensores ou não do aquecimento global) que o clima de um lugar só se define a longuíssimo prazo. Um ano pode ou não ter chuvas torrenciais, pode ou não ter estiagem. Logo, em regime de clima tropical úmido os aguaceiros eventuais são mais que naturais. Essas chuvas torrenciais já ocorreram antes, hoje e sempre voltarão.

Que delícia de samba!

Alguém me passou essa dica pelo twitter, como a memória não tá ajudando não poderei dar o crédito:

1.3.11

Todo poder aos conselhos escolares!

Em conversas com amigos educadores tenho insistido num ponto: a população não conhece os conselhos de escola!
O governo federal deveria investir numa publicidade agressiva para divulgá-los, isso é de suma importância para melhoria da escola pública.
Hoje o portal Terra publicou excelente matéria sobre o tema:

População desconhece os bem avaliados Conselhos Escolares

O Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips), estudo publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontou que 71% da população brasileira desconhece a existência dos Conselhos Escolares. Por outro lado, 91% dos que afirmaram saber da existência deles reconhecem que são importantes ou muito importantes para a fiscalização e aplicação dos recursos financeiros das escolas.
Os Conselhos Escolares são grupos constituídos por representantes de pais, estudantes, professores, demais servidores da escola e membros da comunidade local. Eles têm a função de acompanhar a gestão administrativa, pedagógica e financeira da escola.
Segundo dados do Instituto Nacional de estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), os alunos matriculados em escolas com Conselhos Escolares têm mostrado um desempenho médio superior em relação aos alunos de escolas sem conselhos.
De acordo com a pesquisa do Sips, além dos 91% que afirmam que os conselhos são importantes na gestão financeira, entre os que disseram conhecer a existência desses grupos também houve 94% de pessoas que consideraram os conselhos importantes no acompanhamento de questões pedagógicas.
Na questão de acompanhamento do rendimento escolar dos alunos, porém, houve menos aprovação por parte dos respondentes. Entre os entrevistados, 54,2% disseram que o desempenho é bom nesta função - 30,5% afirmaram ser regular e 15,2%, ruim.
Segundo o estudo, "o fraco vínculo que os respondentes observam em relação à contribuição dos conselhos escolares para o rendimento dos alunos pode ser explicado pela baixa percepção da ligação direta que há entre a boa gestão da escola e o rendimento particular de cada aluno".

Programa do Livro Didático
Entre os entrevistados, cerca de 68% também disseram desconhecer o Programa do Livro Didático. Mas entre os que disseram que conhecem o programa, as avaliações positivas predominaram.
Quanto à quantidade de livros distribuídos, 59,9% das mulheres disseram achar suficiente, número que cai para 48,3% entre os homens - houve também número expressivo de homens que considerou pouca, 42,9%.
A conservação dos exemplares é vista como boa para 52% das mulheres e 49,7% dos homens. O conteúdo e os métodos foram avaliados muito bem tanto por mulheres como por homens - 67,4% e 60,1%, respectivamente, acham bons.
A qualidade da encadernação também foi bem: entre as mulheres, 68,9% acham boa, e entre os homens, a avaliação positiva é de 62,7%.
Até 2002, só alunos do ensino fundamental recebiam os livros didáticos. A partir de então, o programa foi ampliada gradativamente, passando a atender os alunos do ensino médio.
A pesquisa também perguntou sobre o futuro do programa, e 64% dos entrevistaram opinaram que deveria ser ampliado.

Pesquisa
Segundo o Ipea, a pesquisa foi feita com a aplicação de um questionário de 21 questões objetivas para 2.773 pessoas, em suas residências, em todo o País, no período de 3 a 19 de novembro de 2010. A amostra foi definida por cotas, tendo como parâmetro a Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios (PNAD) de 2008, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todos os entrevistado responderam a perguntas sobre a qualidade de educação pública no Brasil independentemente de frequentarem a escola ou serem responsáveis por alunos.
A pesquisa também não delimitou um período de comparação.

Fonte: Terra Educação