Já informei que me decidi por Dilma, também deixei claro que o meu voto não tem uma unidade partidária, mesmo por que penso que os partidos deixaram de existir como tal.
Também já escolhi meus candidatos para deputado federal e deputado estadual.
Para a Câmara Federal votarei em Luiza Erundina do PSB (clique aqui para conhecê-la um pouco mais).
Quando Erundina foi eleita tive a honra e o prazer de dedicar parte dos meus dias a sua campanha. Sua gestão me encheu de orgulho. Pena que o PT não deu a ela o apoio devido e os conflitos internos, envolvendo as tendências e a ala majoritária, sufocaram ótimas iniciativas, como os conselhos populares.
Algumas figuras de proa do partido, como Zé Dirceu, foram decisivos para o sufocamento de boas iniciativas dentro da administração municipal.
Do ponto de vista ético ela é inatacável. Podemos enxergar erros políticos, como quando ela passou a integrar o governo Itamar, numa posição secundária e isolou-se dentro do PT.
A sua firmeza na defesa dos princípios de solidariedade e comprometimento com os desfavorecidos e com a democracia me encantam.
Por isso, tem o meu voto.
Para deputado estadual votarei no Professor Ronaldo Mathias do PV, apesar do PV (clique aqui e saiba mais sobre o Prof. Ronaldo).
Ronaldo foi companheiro de labuta no Pueri Domus. Excelente professor, tanto para os alunos quanto para os colegas. É professor da cadeira de Direitos Humanos do Centro Universitário Belas Artes.
Suas propostas giram em torno de questões envolvendo direitos humanos e educação. Bem intencionado, ético e com grande sensibilidade creio que será um excelente representante na Assembléia Legislativa de São Paulo, podendo atuar na educação política da população e fiscalizar o Executivo com eficiência e competência.
Pois bem, depois de algumas ausências eleitorais minha chapa está assim até o momento:
Presidente: Dilma (PT)
Senador (a): ? ?
Deputado Federal: Luiza Erundina (PSB) – nº 4021
Deputado Estadual: Prof. Ronaldo Mathias (PV) – nº 43.369
2 comentários:
PV, PT e PSB?
Partidos deixaram de existir também por serem completamente descontruídos(alguns) e valorizados(outros) por personalidades ou trejeitos.
Que tal falarmos de projeto de Estado? E de um projeto de um novo Estado?
Senão, ficaremos presos a esse personalismo cristão democrático burguês "popular".
Difícil será o voto para governador...
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