4.10.24

O sionismo sequestra, mata e rouba terras dos palestinos

Certa vez, quando ainda era professor de cursinho, uma aluna me perguntou como entender o Oriente Médio. Usei um recurso que um colega usou na faculdade: “e no sétimo dia Ele descansou...”

Temos uma ampla bibliografia hoje para entender a origem dos conflitos e, para isso, é importante entender a origem dos estados que compõem essa região e o surgimento do estado de Israel

Para essa missão recomendo o livro Oriente Médio : A Gênese Das Fronteiras de autoria do professor Edílson Adão.




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Com essa visão fica mais fácil entender o quadro atual  da região.

E o que vemos hoje?

Uma grande “limpeza étnica” na faixa de Gaza, com a eliminação quase que completa da presença do povo palestino da região, seja pela expulsão do território (mais uma), seja pelo assassinato de mais de 40.000 seres humanos, números “modestos”, pois ainda não foi possível contar os mortos sobre os escombros.

Com a motivação de vingar um atentado terrorista e combater os militantes do grupo Hamas, os sionistas assassinaram milhares de pessoas, inclusive crianças e mulheres, em escolas, hospitais, campos de refugiados e instituições de ajuda humanitária.

Após o extermínio promovido na faixa de Gaza, as atenções voltaram-se para o Líbano, com a desculpa de combater o Hezbollah, com bombardeios indiscriminados e o deslocamento forçado de milhares de pessoas.

Cabe ressaltar que o conflito atual está escalando, tomando rumos de uma guerra regional, inclusive com o envolvimento do Irã.

Os sionistas estão roubando terras do povo palestino (desde o século passado), sequestrando (inclusive crianças) e matando impunemente.

E fazem isso com o apoio e cumplicidade dos EUA e União Europeia e com o olhar atônito e impotente da Organização das Nações Unidas.

Há solução para a grave questão do Oriente Médio? Muito difícil, mas penso que a existência de dois estados, um israelense e outro palestino, havendo o compromisso de ambos em respeitar as fronteiras estabelecidas.

Um comentário:

Anônimo disse...

A tristeza é tão grande que nem consigo escrever sobre...