Começamos com o prenúncio de novas guerras e conflitos, postulados pelos EUA pelas mãos de de Donald Trump, um mentiroso compulsivo e um ser humano terrível, mas no comando da nação mais rica do planeta.
Espero que a China e a Rússia assumam as brigas que o “trumpismo”
está propondo.
Por aqui temos os problemas que nos guiam nos último dois
anos: um governo tentando implementar algumas políticas públicas para combater
as desigualdades (timidamente), a mídia corporativa cobrando “ajuste fiscal”,
ou seja, menos gastos sociais e mais dinheiro nas mãos dos ricos, ausência de
regulação das redes sociais, orçamento secreto, em que pese os esforços do
ministro do STF Flávio Dino, além dos desmandos dos governos estaduais e
municipais.
De resto estamos bem, mas com ressalvas.
Saímos de uma eleição municipal, na qual a direita saiu
vitoriosa e a esquerda recuperou parte do terreno que havia perdido
recentemente e já começamos a preparação para as eleições de 2026 (Presidente,
Senadores, Deputados Federais e Estaduais).
No mundo a extrema direita continua com seus avanços, agora
acobertada pelo X (ex-twitter) e pelo Facebook. Não haverá mais moderação na
Meta, igualando-se ao X. A melhor possibilidade e a saída dessas plataformas,
para a manutenção da saúde mental e da preservação da verdade.
Da minha parte recomento fortemente o ICL, seja no canal do Youtube ou no
portal. Excelentes jornalistas e bons programas de entrevistas, além das aulas
magnas, sempre brilhantes.
Hoje – 08/01/2025 – estamos relembrando a tentativa de
golpe, cometido a dois anos. Precisamos relembrar para não esquecer, assim como
fez o filme Ainda estou aqui com a ditadura empresarial militar que vigorou no
país de 1964 até 1985, mais ou menos.
Aliás, tivemos uma ótima noticia nestes primeiros dias do
ano: a premiação com o Globo de Ouro de melhor atriz para Fernanda Torres pelo
seu papel neste filme, Em breve prometo comentá-lo por aqui.
Outra boa noticia foi a troca efetuada na SECOM, com a saída
do ministro Paulo Pimenta, excelente quadro do Partido dos Trabalhadores, mas,
assim como a maioria das lideranças do PT (e da esquerda de forma geral) ainda
analógico, falta-nos a compreensão do mundo e das redes digitais.
As boas notícias são inúmeras, mas as derrotas também estão
ali mesmo, a espreita.
Vamos aguardar o que vem por aí e continuar nas batalhas,
uns, como eu, nas redes sociais e outros nas ruas, nos partidos, ONGs e
movimentos sociais.
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