15.1.10

Sobre a tragédia no Haiti

Claro que temos nossas próprias tragédias, mas esta que assola o pequeno país da América Central destaca-se pela emergência.
Então não se trata de fazer uma competição para saber qual tragédia é a pior. A dor que sentimos próxima é sempre maior do que aquela que está distante. Por isso temos que lidar com o máximo de fraternidade para entender a dor alheia.
Também podemos reclamar dos governantes de diversos países que foram céleres e generosos para evitar que bancos e empresas quebrassem na crise de 2008 e agora oferecem pequenas migalhas para aquele povo tão sofrido. Mas qual a novidade neste tipo de ação?
Os projetos de apoio e solidariedade aparecem por todos os lados. Só penso que devemos cuidar para auxiliar as instituições sérias e corretas.
Para ter a dimensão da tragédia clique aqui e veja uma coletânea de fotos impressionantes.
Clicando aqui você lê uma ótima iniciativa de cobertura jornalística do terremoto e suas consequencias.
Mas não é só solidariedade. Muitas bobagens são ditas nestas horas. Umas mais graves e outras menos.
Leia aqui as bobagens ditas pela Sandy - aquela que fazia dupla com o Júnior - sobre a tragédia.
Abaixo o comentário, para lá de absurdo e estúpido, do Cônsul do Haiti em São Paulo.

3 comentários:

Disimo disse...

Eu fiquei indignado também com um pastor estadunidense que disse que o terremoto foi resultado de um pacto com o diabo feito pelos haitianos para garantir a independência da França...quem não tem nada a dizer, é melhor de se calar...

Beijos =D

Renato Couto disse...

Fecho com o Dísimo. E a frase "Todo lugar que tem africano, tá f...", melhor seria: Todo lugar que é explorado pelo capital internacional tá f...

Prof Toni disse...

Renato, o final do seu texto é supimpa!