Não tem sido fácil nossa mídia grande tratar do tema Itaipu, principalmente com os novos ventos que sopram do nosso vizinho, em breve sob a batuta de Fernando Lugo.
A revista CartaCapital apresenta boa matéria de Filipe Coutinho sobre o tema:
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (6) audiência pública para discutir as conseqüências da eleição do novo presidente do Paraguai Fernando Lugo. O objetivo do encontro foi reunir informações técnicas sobre a o tratado da usina de Itaipu e o possível aumento de preços da energia paraguaia, uma das promessas de campanha de Lugo. Qualquer alteração do tratado deverá ser referendada pelos Congressos dos dois países.
Logo na abertura da audiência, o presidente da Comissão, deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB), resumiu o tom polêmico da discussão. “Não tenhamos a ingenuidade de achar que a questão de Itaipu é um assunto simples”, disse. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), autor de um dos requerimentos para a realização do encontro, criticou a abertura dada pelo governo brasileiro. “Em diplomacia não existe generosidade. Devem ser respeitados o princípio da reciprocidade e os interesses nacionais”, afirmou.
Para concluir a leitura do artigo é só clicar aqui.
A revista CartaCapital apresenta boa matéria de Filipe Coutinho sobre o tema:
A Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (6) audiência pública para discutir as conseqüências da eleição do novo presidente do Paraguai Fernando Lugo. O objetivo do encontro foi reunir informações técnicas sobre a o tratado da usina de Itaipu e o possível aumento de preços da energia paraguaia, uma das promessas de campanha de Lugo. Qualquer alteração do tratado deverá ser referendada pelos Congressos dos dois países.
Logo na abertura da audiência, o presidente da Comissão, deputado Marcondes Gadelha (PSB-PB), resumiu o tom polêmico da discussão. “Não tenhamos a ingenuidade de achar que a questão de Itaipu é um assunto simples”, disse. O deputado Raul Jungmann (PPS-PE), autor de um dos requerimentos para a realização do encontro, criticou a abertura dada pelo governo brasileiro. “Em diplomacia não existe generosidade. Devem ser respeitados o princípio da reciprocidade e os interesses nacionais”, afirmou.
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