31.7.08

Mostra Plínio Marcos 2008





Teatro da Universidade de São Paulo e Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária,

Apresentam

Mostra Plínio Marcos 2008 (Agosto a novembro)

PROGRAMAÇÃO

· Dois perdidos numa noite suja – Direção Joana Levi e Laila Garin
Em Dois Perdidos Numa Noite Suja, Tonho e Paco dividem um mesmo quarto em uma hospedaria de última categoria e trabalham juntos como carregador de caixas em um mercado. Os dois são empurrados para a marginalidade, justificando-se um deles, por não ter um sapato com que se apresentar aos outros, e o outro por ter perdido sua flauta, que seria seu ganha pão. (70 min.)

De 01 a 17 de agosto de 2008 / Sextas e Sábados às 19h, Domingos às 18h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) / Classificação: 14 anos.


·Abajur Lilás - Cia. Independente de Teatro – Direção: Fernanda Levy

Três mulheres sobrevivem como prostitutas a beira da marginalidade. Apesar das incontestáveis dificuldades deste cotidiano, tudo está como deveria. Até que um dia, tomada por um súbito acesso de raiva e o árduo desejo de provocar o proprietário do covil, uma delas quebra um abajur. Seu ato impulsivo inicia um grande conflito que aos poucos desemboca numa terrível tragédia. (90 min.)

De 22 de agosto a 07 de setembro de 2008 / Sextas e Sábados às 19h, Domingos às 18h
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) / Classificação: 16 anos.


· A Mancha Roxa - Grupo Disritmia Cênica – Direção Alexandra da Matta
Em A Mancha Roxa, de Plínio Marcos, seis presidiárias descobrem ser portadoras do vírus HIV, cujo nome popular nos presídios nos anos 80 era justamente "a mancha roxa". A partir desta situação limite, se configuram relações de opressão, violência, solidariedade, amor e rebeldia entre estas mulheres e a carcereira. (50 min.)

De 12 a 28 de setembro de 2008 / Sextas e Sábados às 19h, Domingos às 18h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) / Classificação: 16 anos.


· Balada de um palhaço - Cia. Orbital – Direção. Gustavo Trestini
Num velho circo, antes do início do espetáculo, o palhaço Bobo Plin ao buscar sentido para seu ofício (marcado pela repetição mecânica do fazer artístico), nega antigas formas de fazer rir a fim de preencher o vazio de uma existência que ele percebe medíocre. Sua motivação em mudar é acionada a partir do seu reencontro com sua vocação, o fazer artístico. (75 min.)

De 03 a 19 de outubro de 2008 / Sextas e Sábados às 19h, Domingos às 18h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) / Classificação: 14 anos.


· Homens de Papel - Grupo Chão – Direção: Sérgio Audi
A história se dá em torno de um grupo de catadores de papel, que fomenta uma revolta contra o homem que, ao comprar-lhe o papel coletado pelas ruas, "rouba no peso e no preço", para revendê-lo, mais tarde, para uma fábrica. Eleva-se, assim, a partir dessa "sociedade" de catadores de papel, uma metáfora do poder pelo poder, que aprisiona explorador e explorado a um sistema desumano de luta pela sobrevivência (80 min.)

De 24 de outubro a 09 de novembro de 2008 / Sextas e Sábados às 19h, Domingos às 18h.
Ingressos: R$ 20,00 (inteira), R$ 10,00 (meia) / Classificação: 16 anos.

·Fichas técnicas, imagens e mais informações: www.oautornapraca.com.br/pliniomarcos
·Sítio oficial do Plínio Marcos: http://www.pliniomarcos.com/ (se possível, citar em matéria)

Informações e reservas: TUSP - Teatro da USP / Rua Maria Antônia, 294 - Consolação
Tel.: 11 3255-7182 r. 41 e 53 http://www.usp.br/tusp%20/ tuspmkt@usp.br
A bilheteria abre duas horas antes do espetáculo

Contato Imprensa: Edson Lima – 11 3746 6938 / 9586 5577 – oanp@uol.com.br

Apoio: Cooperativa Paulista de Teatro, O Autor na Praça, Pablo Orazi Webdesigner, Cachaça Tábua, Gráfica Lançamento, Sociedade da Sucata, Cantina e Pizzaria Piolin, Studio Caverninha, Planeta's, Cantina Luna de Capri e Barão de Itararé.

Um comentário:

Renato Couto disse...

Plinio Marcos escancarou para nós, pretensa clase média, outra realidade, quando li "Querô", a história de um menino que tinha esse apelido, por conta da mãe, prostituta, ter morrido bebendo querosene, foi como uma porrada na cara.