Foto publicada pela Agência Carta Maior
O Brasil perdeu um grande artista e um imenso cidadão. Como ele não estava no BBB, talvez as notícias não façam justiça a esta figura: Augusto Boal.
Nos anos 70 caiu em minhas mãos, por "acidente" e por debaixo dos panos, o livro Teatro do Oprimido. Ali encontrei o teatro que procurava e o meio de fazer política e falar para as pessoas sobre as injustiças e a opressão.Clique aqui e aqui para ler sobre ele na CartaCapital.
Aqui um belo texto publicado na Caros Amigos. Aqui uma ótima entrevista, de fevereiro de 2008, dada à Revista Fórum.
Finalmente a matéria, excelente, do portal Agência Carta Maior, leia um trecho:
Filho de um padeiro português que chegou ao Rio de Janeiro por se recusar a servir como soldado em uma guerra com a qual não concordava e de uma certa senhora que abandonara o primeiro noivo praticamente no altar para casar, por decisão e gosto, com um “aventureiro”, Augusto Boal aprendeu desde logo que o mundo pode ser mudado, bastando para isso decisão e coragem. Toda a sua invenção no teatro parece se basear nesta fé sobre o efeito da ação do homem no mundo, que não é apenas um lance retórico, como no teatro burguês, e deve ser encontrada nos motivos da vida ordinária.
Clique aqui para ler o texto na íntegra.
2 comentários:
gordo babaca! VIVA o capitalismo
Moçada, normalmente não publico esse tipo de comentário, mas, por didatismo, de vez em quando convém mostrar o nível mental de alguns leitores. Quem sabe se continuar lendo sempre o cabra entenda alguma coisa. Temos que ter esperança na humanidade, mesmo que seja a parte imbecil dela.
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