O que aconteceu com a jornalista Vera Magalhães no debate entre os governadores é inadmissível, não podemos aceitar, seja qual for o ângulo de análise.
Devemos prestar toda nossa solidariedade a ela.
Clique aqui
para ver o vídeo do absurdo.
Mas, como mencionou Milly
Lacombe precisamos tentar entender o cenário que tornou tal episódio possível.
Basta clicar aqui para ler o que escreveu a jornalista.
A mídia brasileira precisa
fazer sua autocrítica, algo que ela pede com sofreguidão ao PT, por exemplo.
Talvez precisem se
espelhar no que afirma o youtuber Felipe Neto, que afirmou em vídeo recente que
se enganou quando fazia críticas ácidas ao Lula e ao PT. Ou ao ReinaldoAzevedo, que cunhou o termo “petralha” e percebeu, em tempo, a armadilha da
Lava Jato.
Vera Magalhães não fez
nada disso, continua com sua postura arrogante e teima em não aprender com os
fatos recentes.
Sua louvação a Lava Jato
e sua devoção ao juiz parcial Sérgio Mouro é constrangedora.
A forma como sempre se
referiu a presidenta Dilma, carregada de preconceito e desinformação é de
causar vergonha alheia.
Seria ela uma pessoa
ingênua? Como ocorre com jornalistas que saem da faculdade, sedentos por construir
uma carreira nesse mundo competitivo?
Não é caso. Ela já tem muita
experiência, afinal com quase 50 anos de vida e uma carreira desenvolvida em
grandes veículos de comunicação essa alegação não cabe.
Faltou-lhe inteligência?
Não é possível, uma pessoa que ocupa posições de entrevistadora ao vivo não teria
a longevidade que ela tem como âncora/entrevistadora.
Então o que sobra como alternativa
para justificar as ações dela no passado recente, tão bem delineadas no texto
de Milly Lacombe?
Deixo tal julgamento para
quem desejar fazê-lo.
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