Sugiro aos amigos e amigas que não possuem candidata a vereadora em São Paulo o nome de Luna Zarattini.
Veradora combativa, jovem liderança petista, sempre junto às causas populares e do lado certo da força!
Vejam o site dela:
Aqui é um espaço reservado a todo e qualquer devaneio que divirta, faça pensar, seja solidário, discuta política e nossa sociedade. Pode ser de esquerda ou de direita! Não aceito postagens anônimas, ofensivas, injuriosas ou preconceituosas, ou que não possam ser respondidas - para isso é necessário um e-mail válido - de resto faça desse blog o seu espaço de reflexão.
Sugiro aos amigos e amigas que não possuem candidata a vereadora em São Paulo o nome de Luna Zarattini.
Veradora combativa, jovem liderança petista, sempre junto às causas populares e do lado certo da força!
Vejam o site dela:
As eleições municipais estão batendo à porta e, dessa vez, vemos a violência política disseminada por todo o país, desde os municípios mais remotos até as grandes capitais, como São Paulo.
Essa linguagem da violência sempre esteve presente nos debates
eleitorais, mas poucas vezes chegou-se as vias de fato, como agora.
Para além da cadeirada no debate em São Paulo, temos o
registro de mais de 450 casos violentos nessa eleição, sem contar a violência
verbal, que virou lugar comum com o advento do bolsonarismo e das redes sociais
como rinha de disputa das campanhas.
Pouco se discute ideias e propostas, isso deu lugar a
lacração nas redes sociais e as postagens estilo tiktok. Parece que a disputa
por ideias se degenerou completamente.
Um candidato a prefeito de São Paulo afirmou numa entrevista
que ele comparece aos debates não para divulgar ideias e propostas, mas sim
para “causar”, ou seja, produzir cortes para as redes sociais.
Segundo o portal G1 temos mais de 400 casos de violência política nestas
eleições.
Outra preocupação com relação à violência diz respeito a
infiltração criminosa, conforme notícia da Agência Brasil, particularmente com a presença
das milícias no Rio de Janeiro. O que antes era tema de novela e romances policiais
saltaram para a vida real de forma impressionante.
Também conviemos com a violência de gênero, como o apoio do
Congresso Nacional, que anistiou os partidos e coligações que fraudaram a lei
com candidaturas de mulheres e negros servindo de “laranjas”. Como sempre nossa
legislação é excelente, pena que sempre aparecem espertalhões prontos para burlá-las.
O nível de violência que vivemos em São Paulo faz com que
tenhamos receio de uma violência ainda maior até o final do segundo turno.
Resta torcer para que não termine em tiroteio!
No mais, sinto saudades dos tempos de convivência tranquila entre
defensores de candidatos diferentes, hoje isso é impossível.
Tudo de que você precisa está dentro de um livro.
Seu
filho não pode chegar à internet sem passar pelo livro.
Se
não for capaz de escrever o que pensa e de entender o que lê, vai pra internet
pra virar um idiota.
A
internet está cheia de idiotas. Ela conseguiu dar palco pro canalha, pro
invejoso.
A
humanidade, vocês adultos sabem, não presta.
E
você multiplica a potencialidade dessa maldade na internet...
Ziraldo
Medida polêmica, mas, a meu ver,
necessária, uma vez que os celulares estão sendo usados de maneira ruim pelas
crianças e pré-adolescentes, fazendo da vida dos profissionais da educação um
verdadeiro inferno.
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Alguns países com pesquisa de ponta na
educação já estão retrocedendo, principalmente com relação às crianças e
pré-adolescentes.
É comum relatos de isolamento dos jovens
entretidos com o celular e seus joguinhos, alguns deles muito mal-intencionados.
Quando olhamos os pátios das escolas na
hora do intervalo, vemos um bando de autômatos, tais quais zumbis, presos às
telas, ao invés das brincadeiras de antes.
Claro que o uso dos celulares, de
maneira indiscriminada e mal-educada, não se faz só na escola, é um reflexo da
sociedade, por isso serão necessárias campanhas junto ao público adulto para que
alterem seu comportamento ao lidar com esses equipamentos.
Some-se as questões apresentadas o
efeito nocivo da bets, esses malditos cassinos virtuais, que levam muitas
pessoas, inclusive crianças e adolescentes ao endividamento.
É preciso fazer algo, imediatamente.
O que vocês acham da medida anunciada
pelo MEC?
Não é possível que as redes sociais
substituam a vida vivida!
Vivemos no dia de ontem – 16/9/2024 – as repercussões do debate entre os candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo, no qual o candidato José Luis Datena – apresentador de TV – desferiu uma cadeirada no também candidato Pablo Marçal, ex-coach e picareta assumido.
Isso aconteceu ao vivo num debate entre os candidatos
realizado pela TV Cultura.
Pablo Marçal é um arruaceiro, que provoca os adversários,
via redes sociais e nos debates, desrespeita-os e faz as mais diversas acusações
– sem apresentar provas.
Uma hora iria dar ruim. E deu.
Esse episódio foi péssimo, em razão do descrédito que a política recebe da maioria da população, contando com a contribuição decisiva dos maus políticos que, infelizmente, compõem a maior parte do Congresso.
Nos meus grupos de amigos demos muitas risadas com o
festival de memes que brotaram a partir do episódio.
Num desses grupos, recebi uma reflexão que me chamou muita
atenção, leiam:
Se eu já andava com ranço de
políticos e de discussões políticas... agora só tenho mesmo vontade que o voto
deixe de ser obrigatório pra mim nem ter que me dar ao trabalho de prestar
atenção nas eleições.
Essa afirmação me preocupa, sobretudo quando parte de uma
pessoa por quem nutro carinho especial e muita admiração, afinal ela é uma
excelente educadora e a considero uma boa amiga, com quem aprendi a conviver na
Faculdade de Educação, além do saudoso bar dos Cornos.
Existem vária maneiras de fazer política, não é só a partidária,
tenho certeza de que ela sabe disso. Fico aqui pensando, se uma pessoa sabida
como ela tem esse desencanto, imagine o
cidadão e a cidadã com dificuldades de compreender toda essa zona que fizeram
no nosso país...
Ainda temos os movimentos ambientalistas, por educação, por
moradia, transportes etc.
Também sou contra a obrigatoriedade do voto, mas por outras
razões que talvez difiram do simples desencanto. Penso sempre que os partidos
deveriam cumprir o papel de educação política, assim como os sindicatos,
associações de bairro etc. Deveriam se fazer presente no nosso cotidiano.
Se não houvesse obrigatoriedade do voto os partidos deveriam
trabalhar por 4 anos para, em primeiro lugar, convencer as pessoas a votar explicando
o porquê do voto, para depois tentar conquistar esses votos.
Essa amiga você é
muito jovem para esse desencanto e ainda tem a responsabilidade de educar duas
moças.
Não desista.
Pense em Darcy Ribeiro, Antônio Cândido, Florestan
Fernandes...Quantas derrotas tiveram? E nunca desistiram, mesmo perdendo quase
sempre.
Nesta semana foram divulgadas várias pesquisas de intenção de votos para as prefeituras, com especial destaque para as capitais mais importantes do país. Nas pesquisas desponta o confronto entre o bolsonarismo e os progressistas.
São Paulo, sendo a maior cidade do país, ganha muito destaque
nessa disputa, com Boulos de um lado – apoiado pelo presidente Lula – e os
candidatos do bolsonarismo com o atual prefeito Ricardo Nunes, apoiado pelo
ex-presidente Bolsonaro e Pablo Marçal, um bolsonarista mais radical do que o
próprio Bolsonaro.
As pesquisas surgem como fantasmas. Às vezes trazendo esperanças para um lado, outras vezes desalento.
Precisamos lembrar que pesquisas são “fotos” de momento. É
preciso levar em conta as metodologias de cada instituto, principalmente com as
datas da realização da ida ao campo e da forma de coleta dessas informações.
Também faz sentido observar os acertos das pesquisas
eleitorais recentes, principalmente as últimas presidenciais.
Até tu Silvio?
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos, estão no poder...
São
três anos de atuação no programa de igualdade de gênero e sustentabilidade,
aprendendo com as mulheres o quanto o patriarcado oprime e, para a surpresa de
zero pessoas, em todas as turmas em média 50% das participantes relataram
relacionamentos abusivos.
Sendo
assim porque me surpreender com mais um caso de importunação sexual, principalmente
com homens em posições de destaque e cargos superiores, uma vez que entre as
mulheres daqui não houve surpresa?
Isto
é provável porque eu li os livros de Silvio Almeida, eu assisti palestras dele
e me emocionei com seu discurso de posse no Ministério dos Direitos Humanos. Não
consegui compreender que uma pessoa que defende os direitos humanos, logo
defende minorias sociais como mulheres, poderia…
Há
tantas mentiras, distorções e difamações nestes tempos que talvez pudesse ser
algo desse tipo, como disse o próprio em sua defesa, usando equivocadamente as
estruturas do próprio ministério.
Pôxa
era o Silvio, ele leva a bandeira dos direitos humanos e eleva a outro patamar
a causa dos invisibilizados: “vocês existem e são importantes para nós”. Era só
a fase denegação que ainda não tinha vivenciado.
Não
se pode entrar em negação e deixar uma mulher vítimizada esperar ou se
pronunciaré preciso agir rápido e com descrição. Ele não se afastou na hora ou
se desculpou, era um indício claro. Desconfiei…
Embora
não se deva misturar a causa dos direitos humanos à pessoa, a causa é muito maior,
vamos penar por um bom tempo por conta dessa constrangedora exposição e equívocos
políticos em série.
Minhas
desculpas a todas que foram oprimidas, justamente por quem às deveria defender,
e eu nem sequer às defendi no primeiro instante que soube do ocorrido!
É Silvio... Eu estava certo quando, ao concluir a leitura de Racismo Estrutural, pensei comigo que também o machismo era estrutural: ele está em todos nós formados nesta sociedade desigual e patriarcal.
Aperto na mente
Blog
do Toni
Bom dia!
Amigas e amigos estou de volta. Depois de um tempo afastado por conta de uma intercorrência médica, que culminou com uma amputação do dedo do pé, volto aqui nesse momento tão delicado para o campo progressista.
O país sendo atacado por uma extrema direita raivosa, comandada por forças milionárias, um estranho fenômeno tomando conta de nossa gente, influenciados por coachs picaretas e o charlatanismo religioso.
Para completar ainda tmos pessoas do nosso campo fazendo besteiras homéricas.
Vamos pensar um pouco sobre o que está acontecendo?
Vou começar publicando um texto de um amigo de labuta pedagógica, hoje cidadão baiano, com direito a "cidadania", Tarcisio "comunista".