O título acima ocorre em razão do texto de Clóvis Rossi na Folha de S.Paulo de hoje (clique aqui para lê-lo, mas só se for assinante da Folha ou do UOL).
O mote é a violência no RJ e a exposição do Brasil na mídia mundial, negativa, em razão da invasão do Complexo do Alemão pela polícia estadual.
Lá pelas tantas, Clóvis Rossi afirma o seguinte: “Seria mais proveitoso que, em vez de resmungar, Lula jogasse o governo na guerra da segurança pública – e não apenas no Rio. Mas é pedir demais.”.
Só para entender: ele está defendendo uma intervenção do governo federal numa unidade – ou em várias – da federação?
Sim, pois segurança pública está na alçada dos governos estaduais e, até que se mudem as leis e a Constituição, o governo federal só poderá agir se chamado para tanto pelas autoridades estaduais ou se decretar a intervenção federal na unidade federativa.
É claro que a questão da segurança pública pede muito mais do que se está fazendo, nas três esferas de governo, mas se vivemos no estado de direito isso não depende da vontade de um homem, mesmo que ele seja o presidente da República!
Muito mais justo seria criticar a política de segurança do governo federal em razão da saída, logo no início do primeiro mandato, do Luiz Eduardo Soares (clique aqui para conhecer suas propostas para Segurança Pública), possivelmente uma das maiores autoridades no assunto no país.
É evidente que falta planejamento estratégico nesta área – Ah! Se fosse só nessa... – além de investimentos qualificados.
A crise na segurança pública, na saúde, na educação e em vários outros setores é fruto do desmonte do Estado e do sistema de compadrio da administração pública – em voga desde o ano de 1500 aproximadamente – além da corrupção congênita que assola o Estado brasileiro, de fio a pavio!
O mote é a violência no RJ e a exposição do Brasil na mídia mundial, negativa, em razão da invasão do Complexo do Alemão pela polícia estadual.
Lá pelas tantas, Clóvis Rossi afirma o seguinte: “Seria mais proveitoso que, em vez de resmungar, Lula jogasse o governo na guerra da segurança pública – e não apenas no Rio. Mas é pedir demais.”.
Só para entender: ele está defendendo uma intervenção do governo federal numa unidade – ou em várias – da federação?
Sim, pois segurança pública está na alçada dos governos estaduais e, até que se mudem as leis e a Constituição, o governo federal só poderá agir se chamado para tanto pelas autoridades estaduais ou se decretar a intervenção federal na unidade federativa.
É claro que a questão da segurança pública pede muito mais do que se está fazendo, nas três esferas de governo, mas se vivemos no estado de direito isso não depende da vontade de um homem, mesmo que ele seja o presidente da República!
Muito mais justo seria criticar a política de segurança do governo federal em razão da saída, logo no início do primeiro mandato, do Luiz Eduardo Soares (clique aqui para conhecer suas propostas para Segurança Pública), possivelmente uma das maiores autoridades no assunto no país.
É evidente que falta planejamento estratégico nesta área – Ah! Se fosse só nessa... – além de investimentos qualificados.
A crise na segurança pública, na saúde, na educação e em vários outros setores é fruto do desmonte do Estado e do sistema de compadrio da administração pública – em voga desde o ano de 1500 aproximadamente – além da corrupção congênita que assola o Estado brasileiro, de fio a pavio!
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