Para aqueles que praticam o “fundamentalismo de mercado” segue trecho de uma notícia da Folha de São Paulo de hoje (para ler toda a matéria clique aqui, mas só para assinantes da Folha ou do UOL):
Um erro na execução da obra da linha 4-amarela (Luz-Vila Sônia) do Metrô de São Paulo provocou um desencontro de túneis que são escavados a partir de duas frentes de trabalho. A falha obrigará as empreiteiras a fazer correções que podem se estender por um mês.
O problema ocorreu no último dia 10, em um ponto que deveria ser a conexão dos túneis Caxingui/Três Poderes, na zona oeste de São Paulo.
O encontro das duas frentes de túneis não foi possível por conta de um desalinhamento lateral de 80 cm entre elas.
Especialistas afirmam que parâmetros aceitáveis seriam, no máximo, de 10 cm -para alguns, ainda menos. O erro foi alvo de preocupação dos trabalhadores (que falavam em um desvio de 1,5 m) e, segundo a Folha apurou, de ao menos parte dos técnicos do Metrô.
O Consórcio Via Amarela (Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez), diz não haver gravidade no erro e que "a correção geométrica ocorrerá na seqüência dos trabalhos".
O Metrô diz que não haverá "conseqüência ou repercussão em termos de prazo, segurança ou custos para a população e para a companhia" – sem esclarecer se haverá prejuízos às construtoras, que vão receber do Estado um total próximo de R$ 2 bilhões pela linha 4.
Um erro na execução da obra da linha 4-amarela (Luz-Vila Sônia) do Metrô de São Paulo provocou um desencontro de túneis que são escavados a partir de duas frentes de trabalho. A falha obrigará as empreiteiras a fazer correções que podem se estender por um mês.
O problema ocorreu no último dia 10, em um ponto que deveria ser a conexão dos túneis Caxingui/Três Poderes, na zona oeste de São Paulo.
O encontro das duas frentes de túneis não foi possível por conta de um desalinhamento lateral de 80 cm entre elas.
Especialistas afirmam que parâmetros aceitáveis seriam, no máximo, de 10 cm -para alguns, ainda menos. O erro foi alvo de preocupação dos trabalhadores (que falavam em um desvio de 1,5 m) e, segundo a Folha apurou, de ao menos parte dos técnicos do Metrô.
O Consórcio Via Amarela (Odebrecht, OAS, Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez), diz não haver gravidade no erro e que "a correção geométrica ocorrerá na seqüência dos trabalhos".
O Metrô diz que não haverá "conseqüência ou repercussão em termos de prazo, segurança ou custos para a população e para a companhia" – sem esclarecer se haverá prejuízos às construtoras, que vão receber do Estado um total próximo de R$ 2 bilhões pela linha 4.
Nenhum comentário:
Postar um comentário