A eleição deste ano servirá para coroar um consenso: política sem política!
As últimas campanhas presidenciais foram totalmente despolitizadas, isso tanto da parte dos ganhadores como dos perdedores.
A grande novidade foi o PT ter abraçado esse jogo. Se observarmos com cuidado, veremos que até as eleições de 1998 ainda havia “política” nas campanhas. Daí em diante a política sumiu dos programas, das propagandas e da vida eleitoral.
Penso que neste ano este jogo ficará ainda mais claro.
O PT terá algumas vitrines municipais para mostrar em suas propagandas, assim como o PSDB, DEM, PPS...
Todos se igualaram e por baixo.
Vamos esperar os primeiros movimentos.
Aposto que em São Paulo teremos: Marta Suplicy (PT); Soninha (PPS); Kassab (DEM); postulantes que podem mudar essa equação: Alckmin (PSDB) e Clodovil (PTB).
Na ausência da Marta o PT poderá oferecer algum nome de grande penetração regional, mas sem expressão nacional, como um dos Tatto (família que domina boa parte do PT municipal e estadual), mas isso prejudicaria o Partido no confronto com Kassab. Este, por sua vez, depende do aval do José Serra, que tentará neutralizar o poder local de Geraldo Alckmin.
Já o picolé de chuchu (Geraldo Alckmin) pode fazer desta eleição um “tudo ou nada”. Se for o indicado pelo PSDB dificilmente terá adversário no mesmo campo, neutralizando as aspirações de Kassab, além de impor derrota expressiva, mais uma vez, ao grupo do Serra.
Uma vez eleito prefeito fará da Prefeitura um degrau para lançar-se à sucessão de Lula, imitando o gesto do colega José Serra que eleito prefeito governou por apenas um ano e lançou-se candidato ao governo do Estado, cargo que ocupa hoje.
Imagino que nestas eleições municipais – particularmente em São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre – será feito o rascunho das disputas de 2010.
As últimas campanhas presidenciais foram totalmente despolitizadas, isso tanto da parte dos ganhadores como dos perdedores.
A grande novidade foi o PT ter abraçado esse jogo. Se observarmos com cuidado, veremos que até as eleições de 1998 ainda havia “política” nas campanhas. Daí em diante a política sumiu dos programas, das propagandas e da vida eleitoral.
Penso que neste ano este jogo ficará ainda mais claro.
O PT terá algumas vitrines municipais para mostrar em suas propagandas, assim como o PSDB, DEM, PPS...
Todos se igualaram e por baixo.
Vamos esperar os primeiros movimentos.
Aposto que em São Paulo teremos: Marta Suplicy (PT); Soninha (PPS); Kassab (DEM); postulantes que podem mudar essa equação: Alckmin (PSDB) e Clodovil (PTB).
Na ausência da Marta o PT poderá oferecer algum nome de grande penetração regional, mas sem expressão nacional, como um dos Tatto (família que domina boa parte do PT municipal e estadual), mas isso prejudicaria o Partido no confronto com Kassab. Este, por sua vez, depende do aval do José Serra, que tentará neutralizar o poder local de Geraldo Alckmin.
Já o picolé de chuchu (Geraldo Alckmin) pode fazer desta eleição um “tudo ou nada”. Se for o indicado pelo PSDB dificilmente terá adversário no mesmo campo, neutralizando as aspirações de Kassab, além de impor derrota expressiva, mais uma vez, ao grupo do Serra.
Uma vez eleito prefeito fará da Prefeitura um degrau para lançar-se à sucessão de Lula, imitando o gesto do colega José Serra que eleito prefeito governou por apenas um ano e lançou-se candidato ao governo do Estado, cargo que ocupa hoje.
Imagino que nestas eleições municipais – particularmente em São Paulo, Belo Horizonte e Porto Alegre – será feito o rascunho das disputas de 2010.
2 comentários:
Teoria interessante... só acho que, no fim das contas, vc acaba dando mta importância a pessoas como o Kassab. Duvido q ele tenha qualquer apelo nas eleições.
Ele até tem, construiu uns factóides interessantes, conseguiu penetrar em alguns segmentos da periferia, mas o Kassab é coadjuvante do Serra, não se esqueça disso, fundamental para os planos do vampiro em 2010.
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