Esse é o resultado do tratamento que a imprensa dispensa à gripe A.
Qual a razão?
Existem várias: é uma gripe para a qual não existe vacina; atingiu, no Brasil, a classe média; foi cercada de mistérios desde os primeiros casos; o governo demorou a disseminar informação de segurança e, finalmente, nossa imprensa é muito ruim.
A forma como a mídia tratou o início foi horrível e alimentou essa sensação de pânico que vivemos nesse momento.
Hoje, conversando com uma amiga que teme enviar o filho para a escola por causa da aglomeração na sala de aula. Esqueci de perguntar se ela proibiu cinema, shows, shopping etc.
Lembro-me que quando criança – faz tempo, em plena ditadura – o governo escondeu, de forma criminosa, uma epidemia de meningite. Tentava preservar o Brasil como sede de um Pan-americano, se a memória não me trai. A censura e a falta de informação foram mortais, muitos foram vitimados por causa dessa irresponsabilidade.
Hoje temos um efeito contrário, pois a informação existe em quantidade, pena que não obedeça a critérios de qualidade.
Ano passado a mídia corporativa levou o pânico à população anunciando uma epidemia mortal de febre amarela. Resultado: pessoas foram hospitalizadas – duas morreram – por terem tomado a vacina desnecessariamente.
Agora é a “gripe suína”. E, para sorte da população brasileira, os dois estados com mais problemas – São Paulo e Rio Grande do Sul – são governados pelo PSDB, fossem governos petistas e estaríamos lascados!
Ainda assim um imbecil anunciou na Folha de S. Paulo que 35 milhões de brasileiros seriam contaminados pela atual gripe, com a mesma irresponsabilidade que uma jornalista – também da Folha – mandou todo mundo sair correndo, ano passado, para tomar a vacina contra a febre amarela.
Sou radicalmente contra a censura, mas penso que chegou a hora destes irresponsáveis, com diploma de jornalista ou sem ele, pagarem por estes crimes contra a saúde pública.
Qual a razão?
Existem várias: é uma gripe para a qual não existe vacina; atingiu, no Brasil, a classe média; foi cercada de mistérios desde os primeiros casos; o governo demorou a disseminar informação de segurança e, finalmente, nossa imprensa é muito ruim.
A forma como a mídia tratou o início foi horrível e alimentou essa sensação de pânico que vivemos nesse momento.
Hoje, conversando com uma amiga que teme enviar o filho para a escola por causa da aglomeração na sala de aula. Esqueci de perguntar se ela proibiu cinema, shows, shopping etc.
Lembro-me que quando criança – faz tempo, em plena ditadura – o governo escondeu, de forma criminosa, uma epidemia de meningite. Tentava preservar o Brasil como sede de um Pan-americano, se a memória não me trai. A censura e a falta de informação foram mortais, muitos foram vitimados por causa dessa irresponsabilidade.
Hoje temos um efeito contrário, pois a informação existe em quantidade, pena que não obedeça a critérios de qualidade.
Ano passado a mídia corporativa levou o pânico à população anunciando uma epidemia mortal de febre amarela. Resultado: pessoas foram hospitalizadas – duas morreram – por terem tomado a vacina desnecessariamente.
Agora é a “gripe suína”. E, para sorte da população brasileira, os dois estados com mais problemas – São Paulo e Rio Grande do Sul – são governados pelo PSDB, fossem governos petistas e estaríamos lascados!
Ainda assim um imbecil anunciou na Folha de S. Paulo que 35 milhões de brasileiros seriam contaminados pela atual gripe, com a mesma irresponsabilidade que uma jornalista – também da Folha – mandou todo mundo sair correndo, ano passado, para tomar a vacina contra a febre amarela.
Sou radicalmente contra a censura, mas penso que chegou a hora destes irresponsáveis, com diploma de jornalista ou sem ele, pagarem por estes crimes contra a saúde pública.
2 comentários:
... E a indústria farmacêutica rola de rir.
e enche os cofrinhos...
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