Suas idéias sobre a América Latina e seu poder visionário de compreender o papel futuro dos EUA só poderiam nascer de um poeta-libertador.
É uma história que nos enche de orgulho e honra.
Num bom e conciso texto o site Terra assim nos apresenta a esse gigante da América Latina:
Era um homem pequeno, mirrado mesmo, não tinha nenhum porte militar que o comparasse a Simon Bolívar, a San Martin ou ao general Sucre, os famosos primeiros libertadores da América. Ao contrário deles, José Martí (1853-1895), apóstolo e mártir da independência de Cuba, vinha de uma família modesta de espanhóis e perfilou-se como um intelectual, um professor, um poeta, um homem de idéias. Sua figura acanhada não impediu que sua imensa energia recuasse frente ao desafio de por fim ao domínio espanhol no Novo Mundo ou que se tornasse um dos maiores ideólogos do latino-americanismo.
Compensa ler todo o texto, basta clicar aqui.
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