A voz e o violão
ROGERIO SANTOS
(Para Chico Pinheiro e Luciana Alves)
Quando duas almas se encontram
Nas notas de uma canção
Disparam luz no infinito
Camarinha de bordão
Como a vela tem o vento
E vive por esse dom
Guarda uma voz feminina
Os anseios do violão
De mãos dadas atrelados
Engravidados de som
Música e amor dedilhados
São caminhos de canção
Se enamoram pelo espaço
Destino de decibéis
Amplificando compassos
Juntinhos ganhando o céu
Por entre estrelas, satélites
Ondas de amor pelo breu
Até chegar aos limites
Nos braços de Deus e ateus
Quando uma voz feminina
E os acordes do violão
Sabem que são pela sina
Ritual de comunhão
Os dedos que tocam as cordas
Com carinho e vibração
Beijam a boca de quem canta
Numa escala ao coração
Quando duas almas se encontram
Nas notas de uma canção
Buscam na voz feminina
Todo anseio de amplidão
Para ler esta e outras obras do poeta visite o blog Folha de Cima.
ROGERIO SANTOS
(Para Chico Pinheiro e Luciana Alves)
Quando duas almas se encontram
Nas notas de uma canção
Disparam luz no infinito
Camarinha de bordão
Como a vela tem o vento
E vive por esse dom
Guarda uma voz feminina
Os anseios do violão
De mãos dadas atrelados
Engravidados de som
Música e amor dedilhados
São caminhos de canção
Se enamoram pelo espaço
Destino de decibéis
Amplificando compassos
Juntinhos ganhando o céu
Por entre estrelas, satélites
Ondas de amor pelo breu
Até chegar aos limites
Nos braços de Deus e ateus
Quando uma voz feminina
E os acordes do violão
Sabem que são pela sina
Ritual de comunhão
Os dedos que tocam as cordas
Com carinho e vibração
Beijam a boca de quem canta
Numa escala ao coração
Quando duas almas se encontram
Nas notas de uma canção
Buscam na voz feminina
Todo anseio de amplidão
Para ler esta e outras obras do poeta visite o blog Folha de Cima.
Um comentário:
Muito lindo.
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