Domingo de sol, dia 06/5 fomos para o Canindé. Eu, Jaiminho e os amigos Claudinei e Carlos Eduardo, vulgo Kiko, Moreno, Carlão etc., um dos torcedores mais apaixonados pela Lusinha.
Lá encontramos o amigo Rogério, outro apaixonado, daqueles que não esquece o Castrile, aquele juiz argentino que cometeu alguns equívocos num jogo entre o Corinthians e a Portuguesa.
No estádio uma festa! Filas enormes, ingressos esgotados, senhoras portuguesas esbravejando contra a diretoria, a federação, os torcedores oportunistas (como eu, diga-se de passagem) que só aparecem nos bons momentos do time.
Uma destas senhoras, que beirava os 80 anos, desfiava um rosário de palavrões, alguns inéditos para meus ouvidos.
Entramos com o jogo por começar, pois o congestionamento ao redor do Canindé era surpreendente.
Também pudera, a maioria dos torcedores que ali estavam nunca tinham ido a uma decisão tão importante na vida da gloriosa Lusa!
No dizer dos jornais do dia seguinte fazia 38 anos que a Portuguesa não ganhava um título!
Além da solidariedade para com os amigos torcedores da Lusa, outro motivo me levou ao estádio: a tentativa desesperada de evitar que meu filho, Jaiminho de apenas 7 anos, torne-se um torcedor do São Paulo! Pelo menos a Lusa é inofensiva...
Mal o jogo começa, antes de completar um minuto de jogo e a Lusa já manda uma bola no travessão! Delírio da torcida!
O árbitro começa a inverter algumas faltas. Ouço ao meu lado um grito: “ô juiz paneleiro”! Era a dona Maria, mãe do amigo Carlão, respeitável senhora dos seus 60 e tantos anos.
Na arquibancada de baixo, duas outras senhoras acompanhadas das filhas, começam a entoar cânticos mencionando a mãe do glorioso árbitro.
O jogo foi muito bonito, gostoso de se ver. Com uns 20 minutos de jogo eu e o Claudinei, outro corintiano solidário, já torcíamos as escâncaras pela Portuguesa. Os jogadores disputavam cada jogada com uma garra surpreendente, além de dribles e jogadas belíssimas, como nos velhos tempos do bom futebol brasileiro.
Resultado: Portuguesa 4 x 0 Rio Preto!
A quantidade de portugueses, portuguesas e descendentes chorando era impressionante! Temi por uma inundação no Tietê!
Saímos do estádio com a bandinha, composta por jovens sexagenários (os mais jovens), tocando “o vira”!
Foi muito bonito!
Lá encontramos o amigo Rogério, outro apaixonado, daqueles que não esquece o Castrile, aquele juiz argentino que cometeu alguns equívocos num jogo entre o Corinthians e a Portuguesa.
No estádio uma festa! Filas enormes, ingressos esgotados, senhoras portuguesas esbravejando contra a diretoria, a federação, os torcedores oportunistas (como eu, diga-se de passagem) que só aparecem nos bons momentos do time.
Uma destas senhoras, que beirava os 80 anos, desfiava um rosário de palavrões, alguns inéditos para meus ouvidos.
Entramos com o jogo por começar, pois o congestionamento ao redor do Canindé era surpreendente.
Também pudera, a maioria dos torcedores que ali estavam nunca tinham ido a uma decisão tão importante na vida da gloriosa Lusa!
No dizer dos jornais do dia seguinte fazia 38 anos que a Portuguesa não ganhava um título!
Além da solidariedade para com os amigos torcedores da Lusa, outro motivo me levou ao estádio: a tentativa desesperada de evitar que meu filho, Jaiminho de apenas 7 anos, torne-se um torcedor do São Paulo! Pelo menos a Lusa é inofensiva...
Mal o jogo começa, antes de completar um minuto de jogo e a Lusa já manda uma bola no travessão! Delírio da torcida!
O árbitro começa a inverter algumas faltas. Ouço ao meu lado um grito: “ô juiz paneleiro”! Era a dona Maria, mãe do amigo Carlão, respeitável senhora dos seus 60 e tantos anos.
Na arquibancada de baixo, duas outras senhoras acompanhadas das filhas, começam a entoar cânticos mencionando a mãe do glorioso árbitro.
O jogo foi muito bonito, gostoso de se ver. Com uns 20 minutos de jogo eu e o Claudinei, outro corintiano solidário, já torcíamos as escâncaras pela Portuguesa. Os jogadores disputavam cada jogada com uma garra surpreendente, além de dribles e jogadas belíssimas, como nos velhos tempos do bom futebol brasileiro.
Resultado: Portuguesa 4 x 0 Rio Preto!
A quantidade de portugueses, portuguesas e descendentes chorando era impressionante! Temi por uma inundação no Tietê!
Saímos do estádio com a bandinha, composta por jovens sexagenários (os mais jovens), tocando “o vira”!
Foi muito bonito!
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