Durante muito tempo tive esperanças de ver um mundo melhor.
Comecei a sonhá-lo acreditando em Deus e na religião católica, passei duas semanas num seminário e abandonei a Igreja.
Persegui durante um bom tempo uma fé, que pudesse se expressar numa Igreja. Não consegui encontrar, embora tivesse encontrado pessoas ótimas entre vários credos: Presbiterianos, Batistas, Espíritas Kardecistas, Umbandistas, Metodistas etc.
Dentro da Igreja Católica encontrei pessoas como Paulo Evaristo Arns, Pedro Casaldáliga, Frei Betto, dentre inúmeros outros que sempre mereceram meu respeito e admiração.
Já com relação aos papas, bem como os chefes de outras religiões, sempre nutri por eles profundo desprezo, como aquele que dedico aos hipócritas de maneira geral.
Sobre este homem da Santa Inquisição que comanda a Igreja atualmente vejam que texto elucidativo publicado da revista Nova-e:
A Teologia da Libertação vive. Por isso, Ratzinger vem ao Brasil
Principal objetivo é tentar frear o êxodo de fiéis na América Latina, região que abriga metade dos católicos do mundo; canonização de frei Galvão seria apenas um detalhe, na visão de teólogos da libertação, que acreditam que sua “opção preferencial pelos pobres” seja o verdadeiro alvo
Marcelo Netto Rodrigues, do jornal Brasil de Fato
Pergunte a um católico comum por que o papa vem ao Brasil, e a ladainha será a mesma: “Bento XVI vem canonizar frei Galvão, o primeiro santo genuinamente brasileiro”. Tente perguntar a um leigo, e a sua resposta virá acrescida de uma sigla enigmática para os que não acompanham a história da Igreja: “Ele vem para a abertura da 5ª Conferência do Celam”. Agora, pergunte aos representantes da Teologia da Libertação, e a jovial visita de Ratzinger transmuta-se em recado claro no qual frei Galvão é apenas o coadjuvante popular de um plano para conter o êxodo católico; e a Conferência, o palco principal para atacar os que vivem sob o prisma da “opção preferencial pelos pobres” – opção, aliás, germinada dentro de um Celam, o de Medellín (Colômbia), em 1968, e regada na reunião seguinte em Puebla (México), em 1979.
Para ler o texto na íntegra clique aqui.
Comecei a sonhá-lo acreditando em Deus e na religião católica, passei duas semanas num seminário e abandonei a Igreja.
Persegui durante um bom tempo uma fé, que pudesse se expressar numa Igreja. Não consegui encontrar, embora tivesse encontrado pessoas ótimas entre vários credos: Presbiterianos, Batistas, Espíritas Kardecistas, Umbandistas, Metodistas etc.
Dentro da Igreja Católica encontrei pessoas como Paulo Evaristo Arns, Pedro Casaldáliga, Frei Betto, dentre inúmeros outros que sempre mereceram meu respeito e admiração.
Já com relação aos papas, bem como os chefes de outras religiões, sempre nutri por eles profundo desprezo, como aquele que dedico aos hipócritas de maneira geral.
Sobre este homem da Santa Inquisição que comanda a Igreja atualmente vejam que texto elucidativo publicado da revista Nova-e:
A Teologia da Libertação vive. Por isso, Ratzinger vem ao Brasil
Principal objetivo é tentar frear o êxodo de fiéis na América Latina, região que abriga metade dos católicos do mundo; canonização de frei Galvão seria apenas um detalhe, na visão de teólogos da libertação, que acreditam que sua “opção preferencial pelos pobres” seja o verdadeiro alvo
Marcelo Netto Rodrigues, do jornal Brasil de Fato
Pergunte a um católico comum por que o papa vem ao Brasil, e a ladainha será a mesma: “Bento XVI vem canonizar frei Galvão, o primeiro santo genuinamente brasileiro”. Tente perguntar a um leigo, e a sua resposta virá acrescida de uma sigla enigmática para os que não acompanham a história da Igreja: “Ele vem para a abertura da 5ª Conferência do Celam”. Agora, pergunte aos representantes da Teologia da Libertação, e a jovial visita de Ratzinger transmuta-se em recado claro no qual frei Galvão é apenas o coadjuvante popular de um plano para conter o êxodo católico; e a Conferência, o palco principal para atacar os que vivem sob o prisma da “opção preferencial pelos pobres” – opção, aliás, germinada dentro de um Celam, o de Medellín (Colômbia), em 1968, e regada na reunião seguinte em Puebla (México), em 1979.
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Um comentário:
Tbém comentei emmeu Blog sobre a visita de Ratzinger...
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