A Polícia Federal tem trabalhado como nunca!
É uma operação atrás da outra, logo faltará nome para batizá-las, tal a profusão de descobertas, inquéritos, investigações...
Só falta a justiça cumprir a sua parte.
Estava lendo um texto agora do Bob Fernandes no Terra Magazine, na minha humilde opinião o melhor texto da imprensa nativa, e destaquei um trecho:
Anos 90. Polícia Federal? Sem oxigênio para atuar, a fazer de conta que era um grande avanço o esquemão sindicalês de resultados e o chellotismo da direção, que vigoraria na Era FHC em parceria com esmolas doadas por DEA, CIA e FBI.
No rastro daqueles anos a Polícia Federal – o embrião dessa de hoje – , com um grupo de delegados e delegadas chefiado por esse mesmo Paulo Lacerda, produziu um documento impressionante. Mais de 100 mil páginas. O inquérito-mãe.
A autopsia das relações carnais entre o Estado e o topo da sociedade indicou, e indiciou, mais de 400 empresas e mais de 100 dirigentes do grand monde empresarial. Prato interminável para quem desejasse investigar, provar, punir.
O inquérito dormita até hoje nas gavetas e escaninhos da Justiça. Sob silêncio, profundo silêncio. Todos os crimes, ou quase todos, prescreveram.
Clique aqui para ler esta excelente matéria!
Parece ser esta a regra. A Polícia Federal prende e a justiça solta!
Quando não são inocentados por falta de provas, o processo se perde no seio da burocracia. Providencialmente!
É uma operação atrás da outra, logo faltará nome para batizá-las, tal a profusão de descobertas, inquéritos, investigações...
Só falta a justiça cumprir a sua parte.
Estava lendo um texto agora do Bob Fernandes no Terra Magazine, na minha humilde opinião o melhor texto da imprensa nativa, e destaquei um trecho:
Anos 90. Polícia Federal? Sem oxigênio para atuar, a fazer de conta que era um grande avanço o esquemão sindicalês de resultados e o chellotismo da direção, que vigoraria na Era FHC em parceria com esmolas doadas por DEA, CIA e FBI.
No rastro daqueles anos a Polícia Federal – o embrião dessa de hoje – , com um grupo de delegados e delegadas chefiado por esse mesmo Paulo Lacerda, produziu um documento impressionante. Mais de 100 mil páginas. O inquérito-mãe.
A autopsia das relações carnais entre o Estado e o topo da sociedade indicou, e indiciou, mais de 400 empresas e mais de 100 dirigentes do grand monde empresarial. Prato interminável para quem desejasse investigar, provar, punir.
O inquérito dormita até hoje nas gavetas e escaninhos da Justiça. Sob silêncio, profundo silêncio. Todos os crimes, ou quase todos, prescreveram.
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Quando não são inocentados por falta de provas, o processo se perde no seio da burocracia. Providencialmente!
Um comentário:
Eh por isso que o pais segue sendo o pais do futuro eterno...
abrax
RF
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