22.6.22

Quando a Justiça não é justa

 Nosso país não cansa de surpreender, ou, como falamos no interior, é um eita atrás de eita!

Dessa vez uma criança de 11 anos foi induzida a não abortar por uma juíza de nome Joana Ribeiro Zimmer. Essa senhora deveria cumprir a lei, que autoriza o aborto em casos de estupro e sexo com menor de 14 anos é estupro, ponto final.

Aqui você vai ler excelente matéria do Brasil de Fato sobre o episódio.

Não há prazos para a realização do aborto, não se prevê que o estuprador participe da decisão sobre a interrupção da gravidez!

A criança foi submetida pela juíza e promotora e um interrogatório criminoso! O The Intercept e o Portal Catarinas publicaram o áudio, clique aqui para ouvir.

Na prática juíza e promotora propõem colocar em risco a vida da criança, além dos enormes impactos psicológicos.

Não é o primeiro caso, há uma cruzada fundamentalista contra o aborto, mesmo para os casos autorizados pela lei. Recentemente a ex-ministra Damares, aquela que fala com Jesus na goiabeira, foi suspeita de atitude semelhante, é só clicar aqui para relembrar.

No momento resta-nos engrossar o coro daqueles que querem o afastamento dessa juíza e não sua promoção.

Se concordas com isso é só clicar em https://coletivojuntas.com.br/pelo-afastamento-da-juiza-joana-ribeiro-zimmer/ .

Um comentário:

Bebel disse...

Agora foi resolvido.Nosso Brasil nos surpreende com algumas cabeças pensantes ou talvez não pensante direito.