Estou tentando entender o tal PAC. Sempre me pelo de medo de pacotes, as experiências foram terríveis. Como um simples professor de Geografia tenho que beber em várias fontes para conseguir entender alguma coisa.
A mídia nativa ainda está em campanha. Na Folha e no Estadão tem um monte de opiniões sobre o PAC, embora ninguém saiba direito o que é. Nossos jornalistas e comentaristas, com raras exceções, analisam supostas intenções.
Abaixo segue um texto destas exceções, Luis Nassif:
PAC: o detalhe que revela
Coluna Econômica – 23/01/2007
Anunciado oficialmente ontem pelo presidente Luiz Ignácio Lula da Silva, o Plano de Aceleração do Desenvolvimento (PAC) provavelmente não representará muito investimento adicional em 2007. Além disso, dada a quantidade de informações, projetos e propostas que levanta, levará bom tempo até ser plenamente deglutido.
Interessa saber seu significado político. Na prática, marca o final de um período que começou na gestão Marcílio Marques Moreira, tornou-se agudo nas gestões Pedro Malan e Antonio Palocci, caracterizado pelo acompanhamento exclusivo do superávit primário (sem computar juros e serviço da dívida), prioridade absoluta para o pagamento da dívida, e total sacrifício do gasto público em geral. O Estado abria mão de qualquer veleidade de fazer política econômica autônoma.
Para ler o resto da matéria clique aqui.
A mídia nativa ainda está em campanha. Na Folha e no Estadão tem um monte de opiniões sobre o PAC, embora ninguém saiba direito o que é. Nossos jornalistas e comentaristas, com raras exceções, analisam supostas intenções.
Abaixo segue um texto destas exceções, Luis Nassif:
PAC: o detalhe que revela
Coluna Econômica – 23/01/2007
Anunciado oficialmente ontem pelo presidente Luiz Ignácio Lula da Silva, o Plano de Aceleração do Desenvolvimento (PAC) provavelmente não representará muito investimento adicional em 2007. Além disso, dada a quantidade de informações, projetos e propostas que levanta, levará bom tempo até ser plenamente deglutido.
Interessa saber seu significado político. Na prática, marca o final de um período que começou na gestão Marcílio Marques Moreira, tornou-se agudo nas gestões Pedro Malan e Antonio Palocci, caracterizado pelo acompanhamento exclusivo do superávit primário (sem computar juros e serviço da dívida), prioridade absoluta para o pagamento da dívida, e total sacrifício do gasto público em geral. O Estado abria mão de qualquer veleidade de fazer política econômica autônoma.
Para ler o resto da matéria clique aqui.
Um comentário:
Professor, tambem estou tentando entender... Parece coisa boa no papel, ne? Quero ver os resultados...
abrax
RF
Postar um comentário