Imagem via Facebook
O acontecimento de ontem (29/2) na Faixa de Gaza foi um crime de
guerra terrível, parte do genocídio em curso na Palestina, quer queiram ou não
os sionistas, isso é um fato!
Guarda semelhanças
com as ações dos EUA na Guerra do Vietnã.
Não adianta ofender o
presidente Lula e a diplomacia brasileira, o que Israel faz, patrocinado pelos
EUA e com o apoio silencioso, com raras exceções da Europa, pode ser comparado
ao que os judeus sofreram na 2ª Guerra Mundial e aos assassinatos étnicos
(armênios, tutsis etc.) cometidos ao longo da História.
O jornalista Jamil
Chade, do portal UOL publicou um texto sobre o tema (clique aqui para
ler) indicando que o Brasil aumentou o tom contra a postura de Israel por conta
desse massacre de ontem.
Importante ressaltar
que não se pode aceitar a versão do direito de defesa, alegado por Israel. Se
assim entendermos, podemos afirmar que os palestinos estão tentando se defender
desde os anos de 1940.
A crueldade do ato de
ontem superou todas as outras, se é que isso é possível. A quantidade de
mulheres e crianças assassinadas nessa guerra é impressionante.
Sempre com a
cobertura bondosa da mídia corporativa brasileira, que prefere tirar a
credibilidade das fontes palestinas, mesmo que em desacordo com a
própria mídia israelense. O jornalista Chico Alves publicou um texto primoroso
sobre o tema no ICL Notícias (é só clicar aqui para
ler a matéria na íntegra).
Não há limites para a
crueldade das guerras, mas essa, movida a pretexto de combater o terrorismo do
Hamas, impressiona pelas imagens, principalmente dos ataques aos hospitais e
escolas.
Crianças sendo
amputadas sem anestesia é de doer na alma. As cenas que nos chegam pelas redes
sociais são de fazer chorar. Imagino que não tenha nada mais desumano do que
bombardear hospitais, escolas e templos religiosos.
Já passam de 30.000
mortos, sem contar aqueles corpos que estão desaparecidos entre os escombros.
A máquina de
propaganda sionista não permite que fontes independentes verifique as alegações
de lado a lado. Nossa mídia assume o que afirma Israel como verdade e sempre
questiona o que dizem os palestinos.
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