1.3.24

A guerra sem limites de Israel contra o povo palestino

 



    Imagem via Facebook                                                                   



  Fonte: CNNPortugal – 8/06/22

O acontecimento de ontem (29/2) na Faixa de Gaza foi um crime de guerra terrível, parte do genocídio em curso na Palestina, quer queiram ou não os sionistas, isso é um fato!

Guarda semelhanças com as ações dos EUA na Guerra do Vietnã.

Não adianta ofender o presidente Lula e a diplomacia brasileira, o que Israel faz, patrocinado pelos EUA e com o apoio silencioso, com raras exceções da Europa, pode ser comparado ao que os judeus sofreram na 2ª Guerra Mundial e aos assassinatos étnicos (armênios, tutsis etc.) cometidos ao longo da História.

O jornalista Jamil Chade, do portal UOL publicou um texto sobre o tema (clique aqui para ler) indicando que o Brasil aumentou o tom contra a postura de Israel por conta desse massacre de ontem.

Importante ressaltar que não se pode aceitar a versão do direito de defesa, alegado por Israel. Se assim entendermos, podemos afirmar que os palestinos estão tentando se defender desde os anos de 1940.

A crueldade do ato de ontem superou todas as outras, se é que isso é possível. A quantidade de mulheres e crianças assassinadas nessa guerra é impressionante.

Sempre com a cobertura bondosa da mídia corporativa brasileira, que prefere tirar a credibilidade das fontes palestinas,  mesmo que em desacordo com a própria mídia israelense. O jornalista Chico Alves publicou um texto primoroso sobre o tema no ICL Notícias (é só clicar aqui para ler a matéria na íntegra).

Não há limites para a crueldade das guerras, mas essa, movida a pretexto de combater o terrorismo do Hamas, impressiona pelas imagens, principalmente dos ataques aos hospitais e escolas.

Crianças sendo amputadas sem anestesia é de doer na alma. As cenas que nos chegam pelas redes sociais são de fazer chorar. Imagino que não tenha nada mais desumano do que bombardear hospitais, escolas e templos religiosos.

Já passam de 30.000 mortos, sem contar aqueles corpos que estão desaparecidos entre os escombros.

A máquina de propaganda sionista não permite que fontes independentes verifique as alegações de lado a lado. Nossa mídia assume o que afirma Israel como verdade e sempre questiona o que dizem os palestinos.


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