
No campo da política apresenta matéria o secretário de (in) segurança pública de São Paulo, mais parecida com um mini-palanque, pois não vai ao fundo da questão. Não discute os 6 anos de gestão desastrosa da segurança pública em São Paulo, não pergunta sobre as sucessivas mentiras que ele conta (só sobre o fim do PCC já deve ter sido umas três), enfim, o tal jornalismo declatório, que nada soma para a informação e formação leitor.
A Veja têm no destaque o eleitorado do Nordeste (clique aqui para ler a matéria)

Leia o trecho retirado do texto principal:
“Os estudiosos de pesquisas são unânimes em dizer que o tucano deve crescer no eleitorado nordestino já a partir desta semana, quando estréia o horário eleitoral gratuito. Afinal, cerca de 50% dos eleitores da região mal ouviram falar no tucano. Com os programas na TV, esse índice tende a cair, e é razoável supor que parte dos que venham a conhecer o candidato escolha votar nele.”
Eu só queria saber por quê. Quer dizer que quem não vota no picolé de chuchu não o faz por não conhecê-lo? Faça-me o favor!


Faz uma análise diferente daquela de Veja sobre esse voto de origem pobre dado a Lula.
Imperdível a coluna de Walter Fanganiello Maierovitch, tratando do PCC e das bravatas do secretário de segurança pública do Estado de São Paulo. Ótimo contraponto para a matéria da Istoé.
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