Na capa uma matéria sobre o corpo da mulher, interessante, não fossem outros os assuntos a incomodar na última semana.
Parece que o noticiário político está sofrendo um eclipse permanente. Seria a falta de um bom escândalo?
Outra matéria interessante é a que trata do livro do jornalista Fernando Rodrigues, Políticos do Brasil (clique no título para acessar a matéria).
E não é que a Época tem capa semelhante? Aliás, esta discussão é recorrente: padrão de beleza, aonde essa ditadura vai nos levar?
Também apresenta matéria sobre o livro Políticos do Brasil (só para assinantes).
Imperdível está a matéria Hilário eleitoral gratuito (clique no título e veja a matéria), embora a crítica beire a irresponsabilidade não dá para não rir.
A Veja apresenta uma matéria sobre os perigos do açúcar na capa. Ótimo, como diabético, adorei! Parece que os tucanos do império dos Civita entregaram os pontos. Nada de revelações bombásticas sobre Lula ou políticos da base aliada. Tudo num grande marasmo, água com adoçante (para combinar com a capa da revista).
A CartaCapital apresenta a internet como destaque, com capa para os Quinze sites que mudaram o mundo. Claro que os textos de Mino Carta estão imperdíveis, só para variar, principalmente o “E agora, três em um”. Na Crônica tem um papo muito legal com a atriz Maria Alice Vergueiro, protagonista do curta “Tapa na Pantera”.
Fosse eu o Mino Carta teria mandado para a capa a matéria que trata de eleições e tem por título “A polícia Federal é trunfo de Lula e irrita oposição” (edição impressa).
2 comentários:
As Igrejas, bem como as instituições políticas, são afetadas pelas transformações sociais, que acabam também por transformar a própria concepção de fé e de missão que essas mesmas Igrejas possuem, contribuindo para que modifique sua relação com a sociedade. Até boa parte do seculo XX a Igreja Católica era relativamente impermeável a mudanças causadas por conflitos de classes. Porém na medida em que se abria cada vez mais ao social, a Igreja passava a ser mais afetada pelas mudanças políticas.
O que isso afeta hje?
Jorge, acho que a questão não é a igreja em si, mas como a política e a religião estão e sempre estiveram muito próximas (e em alguns períodos históricos, intrinsecamente unidas)... e Toni, pra falar a verdade, continuo achando que tudo se resume à força da palavra e do mito que ela cria.
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