O Estado de S.Paulo apresenta uma notícia on-line (clique aqui para ler a íntegra) deveras preocupante: perambulam pelas comissões do Congresso projetos para a criação de 6 novos estados!
Segundo a matéria os novos estados são os seguintes: Carajás e Tapajós no Pará; Mato Grosso do Norte em Mato Grosso; Rio São Francisco na Bahia; Maranhão do Sul no Maranhão e Gurguéia no Piauí.
Um despropósito!
Imagine que cada unidade federativa terá um executivo, um legislativo e um judiciário, além de aumentar o número de senadores (três por unidade) e de deputados federais.
Além disso, os argumentos são toscos e escondem pressões de grupos oligárquicos, afastados temporariamente da estrutura de poder estadual, sequiosos de manter as mamatas adquiridas ao longo do tempo.
Dentre os principais argumentos separatistas está o do tamanho da unidade federativa atual. Como são estados grandes, isso dificultaria a administração equilibrada.
O Estado foi ouvir uma autoridade no assunto, o professor da Geografia/USP, André Roberto Martin, que afirmou: "O argumento de que o tamanho do Estado dificulta a administração está equivocado. Se assim fosse, teríamos de dividir o Brasil em vários países”, diz. "Basta olhar para a Europa, que está caminhando no sentido de união total."
Quer ler um pouco mais sobre o tema? Clique aqui.
Segundo a matéria os novos estados são os seguintes: Carajás e Tapajós no Pará; Mato Grosso do Norte em Mato Grosso; Rio São Francisco na Bahia; Maranhão do Sul no Maranhão e Gurguéia no Piauí.
Um despropósito!
Imagine que cada unidade federativa terá um executivo, um legislativo e um judiciário, além de aumentar o número de senadores (três por unidade) e de deputados federais.
Além disso, os argumentos são toscos e escondem pressões de grupos oligárquicos, afastados temporariamente da estrutura de poder estadual, sequiosos de manter as mamatas adquiridas ao longo do tempo.
Dentre os principais argumentos separatistas está o do tamanho da unidade federativa atual. Como são estados grandes, isso dificultaria a administração equilibrada.
O Estado foi ouvir uma autoridade no assunto, o professor da Geografia/USP, André Roberto Martin, que afirmou: "O argumento de que o tamanho do Estado dificulta a administração está equivocado. Se assim fosse, teríamos de dividir o Brasil em vários países”, diz. "Basta olhar para a Europa, que está caminhando no sentido de união total."
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Um comentário:
eu também quero mamar ;-))
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