Dentre as leituras colhidas em blogs, recomendo as que seguem abaixo.
Começo com um belo texto do Roy Frenkiel, do blog Individualismo: War.
Começa assim:
O mundo parece determinado a combater seus males através das guerras. São tantas, que não duvido serem maiores e mais perigosas do que as dos séculos passados. A linguagem classifica ações intensas, agressivas e, às vezes, bem organizadas com o intuito único de destruir. Nesse mesmo idioma, não há espaço para construir ou direcionar.
A seguir, uma modesta lista das guerras atuais:
Clique aqui para concluir a leitura.
Já no Blog do Cássio o papo é sobre Tropa de Elite:
Fascista, violento, desnecessário, real, fantástico, forte concorrente ao Oscar, e etc... Muitas já foram as palavras usadas para descrever o filme do momento. Com bastante atraso chegou a minha vez de ver o filme e também exprimir a minha opinião. Penso que o filme é um grande “f*-se!”.
Leia o texto clicando aqui.
Marconi Leal continua hilário, leitura obrigatória para aliviar o fígado, prova provada é o seu texto: INJEÇÃO DE BENZETACIL (UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA USO DOS PÓSTEROS). Leia uma amostra:
Disse Cícero em certa ansa: “A dor pode ser severa ou suave. Quando suave, é facilmente suportada. Quando severa, é sem dúvida breve”. Donde podemos tirar três conclusões. Em primeiro lugar, que eu preciso consultar o dicionário para descobrir o significado da palavra “ansa”. Em segundo lugar, que provavelmente o orador romano usou a frase na tentativa de convencer sua parceira a fazer sexo anal. E, por fim, que para ter uma idéia tão equivocada a respeito da dor, ele nunca havia tomado uma injeção de Benzetacil.
Para concluir a leitura clique aqui.
No ótimo Vi o Mundo, blog do jornalista Luiz Carlos Azenha, o tema é o programa do Jô tratando das mulheres angolanas e seus hábitos sexuais. Uma entrevista horrorosa, com duas pessoas horrorosas, uma delas o próprio Jô Soares. A matéria do Azenha tem o seguinte título: Os mumuilas de Angola e o polêmico programa do Jô, começa assim:
Os mumuilas são um grupo nômade, sobre os quais muito pouco se sabe mesmo no país africano. Existem pouquíssimas referências a eles na literatura.
Em "Teologia e Cultura Africana no Contexto Sócio-Político de Angola", o autor José Quipongo dá uma breve descrição, curiosamente com o mesmo viés usado pelo escritor Ruy Moraes e Castro, que deu entrevista a respeito dos mumuilas no programa do Jô Soares:
"A mulher mumuila, cuja estética natural do seu busto se apresenta parcialmente nua, é um real deslumbre e encanto para os olhos dos visitantes daquela zona sul de Angola", diz Quipongo.
Imperdível, com link para a nojenta entrevista! É só clicar aqui para ler toda a matéria.
Começo com um belo texto do Roy Frenkiel, do blog Individualismo: War.
Começa assim:
O mundo parece determinado a combater seus males através das guerras. São tantas, que não duvido serem maiores e mais perigosas do que as dos séculos passados. A linguagem classifica ações intensas, agressivas e, às vezes, bem organizadas com o intuito único de destruir. Nesse mesmo idioma, não há espaço para construir ou direcionar.
A seguir, uma modesta lista das guerras atuais:
Clique aqui para concluir a leitura.
Já no Blog do Cássio o papo é sobre Tropa de Elite:
Fascista, violento, desnecessário, real, fantástico, forte concorrente ao Oscar, e etc... Muitas já foram as palavras usadas para descrever o filme do momento. Com bastante atraso chegou a minha vez de ver o filme e também exprimir a minha opinião. Penso que o filme é um grande “f*-se!”.
Leia o texto clicando aqui.
Marconi Leal continua hilário, leitura obrigatória para aliviar o fígado, prova provada é o seu texto: INJEÇÃO DE BENZETACIL (UM RELATO DE EXPERIÊNCIA PARA USO DOS PÓSTEROS). Leia uma amostra:
Disse Cícero em certa ansa: “A dor pode ser severa ou suave. Quando suave, é facilmente suportada. Quando severa, é sem dúvida breve”. Donde podemos tirar três conclusões. Em primeiro lugar, que eu preciso consultar o dicionário para descobrir o significado da palavra “ansa”. Em segundo lugar, que provavelmente o orador romano usou a frase na tentativa de convencer sua parceira a fazer sexo anal. E, por fim, que para ter uma idéia tão equivocada a respeito da dor, ele nunca havia tomado uma injeção de Benzetacil.
Para concluir a leitura clique aqui.
No ótimo Vi o Mundo, blog do jornalista Luiz Carlos Azenha, o tema é o programa do Jô tratando das mulheres angolanas e seus hábitos sexuais. Uma entrevista horrorosa, com duas pessoas horrorosas, uma delas o próprio Jô Soares. A matéria do Azenha tem o seguinte título: Os mumuilas de Angola e o polêmico programa do Jô, começa assim:
Os mumuilas são um grupo nômade, sobre os quais muito pouco se sabe mesmo no país africano. Existem pouquíssimas referências a eles na literatura.
Em "Teologia e Cultura Africana no Contexto Sócio-Político de Angola", o autor José Quipongo dá uma breve descrição, curiosamente com o mesmo viés usado pelo escritor Ruy Moraes e Castro, que deu entrevista a respeito dos mumuilas no programa do Jô Soares:
"A mulher mumuila, cuja estética natural do seu busto se apresenta parcialmente nua, é um real deslumbre e encanto para os olhos dos visitantes daquela zona sul de Angola", diz Quipongo.
Imperdível, com link para a nojenta entrevista! É só clicar aqui para ler toda a matéria.
2 comentários:
Fico honrrado pela lembrança...
Faz jus...
Postar um comentário